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"Jorge Eduardo Magalhães oscila entre uma face romântica e outra marcada por certo ceticismo, em tons fortemente obsessivos."

Jornal O Fluminense (O retrato de Perpétua)

 

"A narrativa, embora curta, é bem estruturada, permitindo que se possa entender com clareza a rememoração proustiana do protagonista. São citadas passagens de vários autores clássicos, como o já mencionado Álvares de Azevedo, Byron, Dostoievski, Nelson Rodrigues etc., o que demonstra a boa articulação da narrativa com a obra desses escritores."

Revista Folha Carioca (Vagando na noite perdida)



 

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